Oi pessoal, tudo certinho!
Hoje começa uma nova série aqui no blog: Entrevistas Scat. A proposta é simples: trazer conversas com pessoas que curtem ou produzem conteúdo scat, compartilhando suas experiências.
Pergunta: Olá Janine Extreme! Você pode se apresentar?
Meu nome é JanineExtreme. Sou criadora de conteúdo scat da Alemanha, tenho pouco mais de 40 anos e também sou mãe.
Há quanto tempo você vende conteúdo scat na internet? E que tipo de conteúdo?
Comecei a vender conteúdo há cerca de um ano. Por ser relativamente nova nesse fetiche, comecei com vídeos de defecação e masturbação com scat.
Hoje faço também vídeos de clean shiteating, mas o que realmente me apaixona é criar sujeiras grandes e intensas. Amo acumular várias cargas (às vezes 4 ou mais) e brincar sozinha ou até mesmo em sexo scat.
Com meu parceiro @ramiro_feeder, produzo muitos vídeos de toilet slavery. Mas não fazemos em um contexto rígido de dominação/submissão; para nós, é sempre com amor, intimidade e sensualidade.
Quando e como você descobriu esse fetiche?
Dois anos atrás, me separei do meu marido e comecei a sair em encontros sexuais. Desde então, sempre me perguntavam se eu curtia scat.
Naquela época, eu tinha acabado de descobrir meu fetiche por urina e não conseguia imaginar fazer scat. Mas eu gostava de excitar caras com vídeos de cocô ou lambendo um plug sujo.
Um deles me desafiou a me sujar… e eu aceitei. Foi o primeiro momento em que percebi que não era tão ruim assim. Quatro semanas depois, conheci meu atual parceiro, que já era envolvido com o fetiche. E o resto é… história.
O que te excita no scat? O cheiro? A textura? O tabu?
O que mais me excita é a sensação quente e macia na pele. Para mim, é um relaxamento completo depois de um dia estressante no trabalho.
Adoro me cobrir inteira, inclusive cabelo e rosto.
Comer cocô me deixa extremamente tarada e perversa — e isso me excita muito. Quando posso, gosto de manter o cheiro na pele, pois me lembra do que fiz e muitas vezes é o gatilho para uma segunda rodada de sexo ou masturbação.
Já fez sexo scat em público?
Ainda não. Talvez no futuro. Nunca diga nunca.
Você costuma comer cocô com frequência. É mais o seu ou de outra pessoa?
A maior parte das vezes, é o meu próprio.
Como você descreveria o gosto do seu cocô?
Depende muito do que eu comi. Normalmente não controlo minha dieta antes de gravar, então muitas vezes o cocô sai forte, com cascas de pimentão, tomate ou milho não digeridos.
O sabor em si é mais suave que o de homens, mas sempre com aquela pegada “nojenta” por causa dos restos.
Você está fazendo um desafio de comer cocô por 20 dias. Pode contar mais?
Meu parceiro me pediu para comer cocô todos os dias até nos encontrarmos de novo. Isso é um treinamento para um desafio ainda maior que queremos fazer: por 24 horas, serei o banheiro humano dele.
Vou engolir tudo o que ele tiver para dar: xixi, cocô, cuspe e esperma. Não poderei comer nada sólido, apenas beber líquidos. Fizemos esse acordo de forma segura, sã e consensual. Esperamos conseguir completar.
Você assiste a scat porn? Quais são seus criadores favoritos?
Sim, às vezes. Mas sou bem exigente. Como mulher, me identifico com a atriz e preciso ver o prazer dela no scat. Por isso, prefiro o conteúdo amador, que mostra pessoas reais se divertindo de verdade.
Gostaria de colaborar com outra scatgirl?
Eu adoraria! O mais importante é criar sinergia para oferecer a melhor experiência possível. Infelizmente, é bem difícil. Conheço poucas mulheres na Europa, mas acho que encontrei “a certa”. Espero anunciar em breve.
Também adoraria fazer uma turnê nos EUA e Canadá, mas precisaria de um patrocinador, infelizmente, não tenho condições de viajar tão longe agora.
Qual foi a coisa mais louca que já fez com cocô?
Já fiz tantas que nem sei por onde começar. Já mastiguei um pedaço do meu cocô no trabalho enquanto conversava com um colega. Já surpreendi meu parceiro no aeroporto com um pedaço de cocô na boca. Já caminhei em público com cocô escondido debaixo das roupas… E a lista continua!
E aí, o que vocês acharam?
Se você também curte scat e gostaria de compartilhar sua história, entre em contato!