Oi, gente! Tudo certinho?
Hoje trouxe pra vocês um conto sobre scat. Nesse texto, cada linha que escrevi foi escrita para provocar, envolver e criar um espaço onde os nossos desejos e fantasias podem ser vivenciados sem julgamentos. Espero que vocês curtam essa história e boa leitura!
Capítulo 1: Um Domingo inesperado
O domingo começou como qualquer outro na vida de Daniel, um estudante de 24 anos, com um cabelo preto bagunçado que parecia desafiar qualquer pente. Seus olhos castanhos escuros carregavam uma tranquilidade incomum, mas o corpo esguio e a postura desleixada denunciavam que ele ainda vivia metade de sua vida nos corredores da faculdade e a outra metade na cama. Ele foi acordado por um grito que fez o coração pular.
– Daniel! São duas da tarde, pelo amor de Deus! – a voz firme de sua irmã mais velha, Clara, ecoava pela casa.
Clara tinha 28 anos, era alta, de cabelo preto ondulado sempre preso em um coque apressado, e uma expressão que parecia carregar o peso do mundo. Vestia um jeans surrado e uma camisa branca que realçava sua pele morena.
– Tô indo, já tô indo – murmurou Daniel, ainda tentando decidir se abrir os olhos era uma boa ideia.
Ainda atordoado da madrugada anterior, em que tinha ficado horas se masturbando debaixo das cobertas, ele arrastou o corpo preguiçoso até o guarda-roupa, separando o que parecia essencial para a viagem. Entre calças jeans, algumas camisetas e a escova de dentes, jogou o fone de ouvido e um bloco de anotações, que sempre o acompanhava para seus devaneios literários. Enquanto colocava tudo na mochila, ouviu o som da campainha.
Clara abriu a porta com seu típico tom de comando.
– Finalmente chegou! Achei que tinha desistido.
– Jamais – respondeu uma voz feminina.
Daniel saiu do quarto ainda bocejando, mas parou no meio do caminho quando viu quem estava na sala. Era Luísa. Alta e com uma presença que preenchia o ambiente, ela tinha o cabelo ruivo ondulado que caía pelos ombros, olhos verdes vibrantes e sardas que pareciam contar histórias. Vestia um vestido florido leve e tinha o sorriso mais encantador que ele já tinha visto – e que também o deixava sem reação.
Luísa o olhou com curiosidade e um sorriso discreto.
– Oi, Dani.
– Oi – disse, sentindo o rosto esquentar. – Não sabia que você vinha.
Clara lançou um olhar impaciente.
– Encontrei a Luísa ontem a noite e a convidei, a mãe deixou. Ela é minha melhor amiga, né?
Daniel balançou a cabeça rápido demais.
– Claro, claro!
Luísa deu uma risadinha, e Daniel sentiu um misto de alívio e nervosismo. Clara olhou para os dois como quem sabia mais do que dizia. Ambos já tiveram um caso no passado, um romance rápido, mas da mesma forma que começou o relacionamento terminou, e desde então, nunca mais haviam se visto pessoalmente.
– Vamos logo. Quero chegar em Paraty antes de escurecer
Gritou uma voz que vinha da cozinha, onde dona Maria, sua mãe, arrumava as sacolas do jeito metódico de sempre.
– PARATY AÍ VAMOS NÓS!!!
Capítulo 2: Estrada e segredos
O carro de Dona Maria era um utilitário velho, mas fiel. Luísa e Daniel dividiam o banco de trás enquanto sua mãe assumia o volante com a destreza de quem já tinha enfrentado o trânsito de todas as cidades grandes, e Clara como sua copiloto.
No começo, o silêncio reinava. Daniel olhava pela janela, tentando ignorar a proximidade de Luísa, que mexia no celular. O aroma doce de seu perfume parecia invadir o espaço entre eles, tornando impossível para ele se concentrar em qualquer outra coisa.
De repente, um solavanco. O carro passou por um buraco na estrada, jogando Luísa involuntariamente quase no colo de Daniel. Ele tentou se recompor, mas já era tarde. Os dois se encararam por um instante que pareceu durar uma eternidade.
– Vocês estão bem aí atrás? – perguntou Maria, sem tirar os olhos da estrada.
– Sim, tudo tranquilo – respondeu Luísa, sorrindo.
Daniel tentou dizer algo, mas as palavras ficaram presas na garganta. Sentiu o braço de Luísa encostado no seu e percebeu que ela não estava fazendo esforço nenhum para se afastar.
– Faz tempo que você não vai pra Paraty? – perguntou Luísa, quebrando o silêncio.
– Alguns anos – respondeu Daniel, tentando soar natural. – E você?
– Nunca fui. Clara disse que o lugar é incrível. Você gosta de lá?
Ele hesitou por um momento.
– É bonito. Tem um clima diferente. Meio mágico, sabe?
Daniel desviou o olhar para a janela, tentando disfarçar o turbilhão de pensamentos que invadiam sua mente. Mas algo o fez congelar. Sobre sua mão, sentiu um toque leve. Ele olhou rapidamente e viu a delicada mão de Luísa repousando sobre a sua. O calor de sua pele fez o coração dele disparar. Ela ergueu o rosto devagar, seus olhos verdes encontrando os dele, como se cada detalhe daquele momento tivesse sido calculado.
Ela sorriu, um sorriso que misturava inocência e malícia, e apertou de leve a mão dele. Depois, sem tirar os olhos do rosto de Daniel, guiou sua mão para seu colo, pousando-a sobre sua saia. Luísa suavemente abre suas pernas, deixando um vão na sua saia, ela então direciona a mão de Daniel para suas partes íntimas e começa a movê-la em movimentos circulares. Daniel fica sem reação, mas não a impede.
– Tá gostando? Por que eu tô – murmura Luísa com palavras inaudíveis
Daniel sentiu um nó se formar no estômago enquanto o desejo começava a consumir seus pensamentos. O calor subia, e ele notou o peso do próprio corpo, como se o sangue tivesse migrado todo para o volume que agora crescia em sua calça.
Ele não respondeu, mas balançou a cabeça num sim tímido. Aquilo a excitou o suficiente para fazer Luísa soltar um pequeno gemido. Ela rapidamente levou a mão à boca, abafando o som, mas deixando as mãos dele livres para explorar.
Luísa arqueou levemente as costas, ofegante. Um sorriso escapou entre seus lábios trêmulos enquanto seus olhos brilhavam de prazer. Com uma mão, ela segurou a dele, entrelaçando os dedos molhados sobre sua saia.
Luísa, ofegante, presenteia Daniel com um sorriso. Olha pra baixo e volta a entrelaçar suas mãos com as de Daniel, apertando forte contra sua saia molhada, umedecendo os dedos de Daniel.
– Experimenta – sussurrou ela, inclinando-se levemente em sua direção, os lábios formando um sorriso quase cruel.
Sem pensar, Daniel levou os dedos à boca. Antes mesmo de provar, um cheiro familiar invadiu seus sentidos, trazendo uma onda de memórias e sensações que ele nem sabia que ainda existiam. Ele parou por um momento, surpreso, e sorriu. Era inconfundível. O cheiro agridoce o fez estremecer, como se fosse um segredo íntimo compartilhado apenas entre eles.
Era o cheiro inconfundível de mijo.
Capítulo 3: A noite suja
A chegada à pousada trouxe um alívio geral. O lugar era simples, mas aconchegante, com quartos decorados em tons rústicos e uma vista para o mar que parecia saída de um cartão-postal.
– Só tem três quartos disponíveis – disse Maria, depois de conversar com o recepcionista. – Eu fico sozinha. Vocês decidem como dividem os outros.
– Eu posso ficar com o Dan. Temos muitos papo para por em dia – argumentou Luísa.
Daniel sentiu o coração acelerar.
– Pode ser, posso dormir no sofá ou em qualquer lugar
– Não seja bobo, Dan– disse Luísa, piscando para ele.
Ao entrar no quarto, Daniel tentou jogou a mochila sobre a cama, tirou os sapatos e se sentou de pernas cruzadas, parecendo completamente à vontade.
– Então, escritor, já começou a planejar algum poema sobre essa viagem? – perguntou, olhando para ele com interesse.
Ele riu nervosamente.
– Talvez. Você é boa em inspirar pessoas.
Luísa inclinou a cabeça, intrigada.
– É mesmo? Espero ver o resultado.
O sorriso que ela deu foi suficiente para fazer Daniel querer escrever não só um poema, mas uma saga inteira sobre aquele momento.
A noite caiu, e o céu de Paraty se encheu de estrelas, iluminando a pousada com uma luz prateada. Daniel estava deitado na cama, encarando o teto, enquanto o som das ondas lá fora parecia ecoar dentro dele. Luísa, no outro lado do quarto, mexia em algo dentro da mochila, concentrada.
Ele tentou manter os olhos fixos no teto, mas a presença dela parecia preencher todo o espaço. Quando ela finalmente terminou e sentou-se na cama, Daniel não conseguiu mais evitar.
– Não tá com sono? – perguntou, tentando soar casual.
Luísa riu de leve.
Ainda não. Acho que tô empolgada com o lugar. É tão diferente… Calmo, sabe?
– É, aqui tem um clima meio mágico – respondeu, sentindo-se idiota por repetir algo que já tinha dito antes.
Ela o encarou por um momento, como se pudesse ler os pensamentos dele. Depois, levantou-se e se aproximou, parando ao lado da cama dele, e se inclinou levemente, sorriu e se sentou na beirada da cama, os olhos verdes fixos nos dele.
Sem avisar, Luísa se inclinou e o beijou. Foi um toque suave no início, como se testasse os limites, mas a intensidade cresceu rapidamente. Daniel sentiu o coração disparar e, antes que pudesse pensar em qualquer coisa, retribuiu com a mesma vontade.
Ela começou a desabotoar lentamente o vestido, deixando os ombros à mostra, e o sorriso no rosto dela dizia tudo o que ele precisava saber: ela estava no controle. Quando o vestido caiu ao chão, revelando sua pele clara e sardenta, Daniel sentiu como se estivesse diante de uma pintura viva.
Ela puxou a camisa dele com firmeza, revelando o peito magro, e começou a beijá-lo novamente. Dessa vez, as mãos de Daniel finalmente ganharam coragem e deslizaram pela cintura dela até sua buceta, explorando cada curva. Luísa suspirou ao sentir o toque dele em seus pelos. Daniel prontamente enfia um dedo em sua buceta, dois dedos… 4 dedos de uma vez.
– Preciso de um banheiro – sussurra Luísa – Estou apertada
– Mas tem eu aqui, você não precisa ir – Diz Daniel abrindo a boca em forma de submissão
– Mas você pensou que eu ia aonde? – diz Luísa
Luísa encarava Daniel com um olhar carregado de desejo e provocação. Lentamente, abriu as pernas, aproximando-se dele de forma imponente. O calor que emanava de seu corpo parecia preencher o ambiente. Ela fez um gesto sutil, mas carregado de significado, apontando para o chão. Daniel, sem hesitar, ajoelhou-se diante dela, completamente rendido.
Com movimentos firmes, Luísa se posicionou acima dele, os pelos pubianos de sua buceta roçando suavemente o rosto de Daniel. Ela começou a liberar o mijo dourado com precisão, um fluxo quente que desceu em um contraste vívido contra a pele de ambos. O cheiro adocicado e marcante preenchia suas narinas, mas, para ele, era uma fragrância única, carregada de significado. Ele deixou o mijo escorrer em sua boca, aceitando cada gota como se fosse uma dádiva. O som do fluxo era hipnotizante, um ritmo que marcava o momento.
De repente, um som mais alto quebrou a monotonia – Pum.
Luísa riu de leve, mas não perdeu o controle. O momento era dela, e Daniel sabia disso. Ele respirou profundamente, como se quisesse absorver cada partícula do que ela oferecia, e o calor em seu rosto se intensificava.
Quando o xixi terminou, Luísa voltou para a cama e posicionou-se de cócoras, com um olhar que misturava comando e entrega.
– Vem – ordenou, a voz baixa e carregada de malícia.
Daniel avançou como um devoto. Seus dedos deslizaram em direção ao cu dela, explorando-a com uma mistura de cuidado e intensidade. Os movimentos eram rápidos, precisos, e cada gesto parecia trazer algo novo: Bosta. O cheiro forte preenchia o quarto, e, em vez de afastá-lo, apenas o atraía mais.
– Você quer? – perguntou ela, a voz rouca e quase desafiadora.
– Quero tudo – respondeu ele, o desejo transbordando nas palavras.
Sem hesitar, Daniel abriu a boca e encostou os lábios na sua bunda dela, mergulhando profundamente naquele cuzinho rosado. Luísa forçou e gemeu, o som reverberando pelo ambiente, enquanto se entregava completamente. O gosto forte e marcante de merda começou a tocar sua língua, e ele sentia como se estivesse provando algo que ultrapassava o físico, algo que era dela, inteiramente dela. Duro, grande e saboroso.
– Delícia… – murmurou Daniel, com os olhos fechados, perdido no momento.
Quando o momento atingiu seu ápice, Luísa se deixou cair para trás. Ela olhou para Daniel com um sorriso satisfeito e puxou-o para mais perto, segurando seu rosto. Seus olhos brilhavam enquanto ela o beijava profundamente – Ela amava aquilo. As línguas se encontraram, dançando em um ritmo junto com a merda, que parecia selar o que haviam acabado de viver.
Com o calor da noite como testemunha, ambos se entregaram um ao outro, explorando cada parte de seus corpos sujos. A conexão entre eles era crua, intensa e inesquecível. Entre risos, mijos, merdas e gemidos, eles consumaram algo que era muito mais do que físico – era a aceitação total de quem eram, sem julgamentos.
Créditos
Gente, este conto é uma adaptação de uma história originalmente publicada no Wattpad. A versão original me inspirou para recriar e desenvolver os personagens e suas experiências, respeitando a essência da trama.
Se quiser conferir o texto que deu origem a esta adaptação, acesse o link
Obrigado por ler e espero que tenha aproveitado! 😊
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